
Saiba mais sobre manutenção em moldes
Gestores do setor de plásticos criam grupo para debater boas práticas de Gestão de Pessoas
Grupo se reuniu em 02 de julho com o Sebrae-ES, para discutir parcerias na área
O Sindicato da Indústria de Material Plástico do Espírito Santo (Sindiplast-ES) reuniu gestores de 38 empresas associadas, em um grupo privado, para a promoção e o fomento de boas práticas de Gestão de Pessoas. Intitulado Grupo de Boas Práticas de RH do Sindiplast-ES, a iniciativa tem o objetivo de fortalecer as relações entre as indústrias, compartilhar conhecimentos e promover cursos e treinamentos gratuitos na área de Gestão de Pessoas para colaboradores das empresas associadas ao Sindiplast-ES.
Para discutir uma possível agenda de cursos, parte do grupo se reuniu virtualmente em 02 de julho com o Sebrae-ES, quando também conversou sobre parcerias para a promoção de palestras, mentorias e a Semana do Plástico 2020.
O presidente Sindiplast-ES, Jackley Maifredo, destaca que apenas empresas associadas ao Sindiplast-ES podem participar do grupo, que conta com regimento próprio para manter o seu bom funcionamento, como a designação de até dois representantes da área de RH e um da direção para participar; a obrigatoriedade da participação em pesquisas anuais em temas relacionados à Gestão de Pessoas, a frequência mínima de 75% nos encontros e reuniões promovidas, o sigilo das informações compartilhadas entre o grupo e a construção colaborativa de temas discutidos e encontros realizados.
“A criação do Grupo de Boas Práticas de RH do Sindiplast-ES é uma forma de valorizar ainda mais o nosso associado, oferecendo conhecimentos e qualificações exclusivas, que serão realizadas através de parcerias com as próprias empresas participantes e outras instituições, como o Sebrae-ES. Temos profissionais especializados e de renome em nossas associadas, que podem compartilhar suas experiências e conhecimentos para contribuir com a excelência em Gestão de Pessoas em outras empresas”, afirma Jackley Maifredo.
Para o presidente do Sindiplast-ES, essa também é uma forma de fortalecer o associativismo e, consequentemente, todo o setor de Transformados Plásticos do Espírito Santo. “Atualmente, temos mais de 70 participantes no Grupo de Boas Práticas de RH. Temos iniciado a formatação desse grupo em reuniões por videoconferência e mantemos um diálogo constante por meio de um grupo no WhatsApp. O sucesso deste projeto só se dará com a assiduidade dos membros do grupo. As discussões têm sido enriquecedoras”, completa.
Inspiração veio de experiência em Manaus
A proposta para a criação do Grupo de RH do Sindiplast-ES veio da PMI South America, associada do Sindicato e responsável pelas marcas Stanley e Aladdin. A empresa, localizada no município de Cariacica, se inspirou em uma experiência bem sucedida de sua filial de Manaus, que atua em parceria com o sindicato local para fortalecer o benchmarking entre as empresas.
“Desde o primeiro momento em que propomos a criação do grupo, o tema evoluiu muito rápido. O Sindicato foi bastante receptivo e está empenhado em fortalecê-lo. A nossa expectativa é promover encontros bimestrais para debate de temas de RH relevantes para nossa Indústria, como trocas de experiências e boas práticas de treinamento e desenvolvimento, remuneração e benefícios e outros desafios comuns às empresas, com propostas de soluções conjuntas”, afirma a gerente de RH da PMI, Bianca Góis.
Ela conta que, em Manaus, o Grupo de RH foi responsável por implementar uma Pesquisa Anual de Salários e Benefícios, fundamental para o planejamento e o desenvolvimento de práticas de RH nas empresas. Para garantir que a agenda proposta aconteça, o Grupo de RH do Sindiplast-ES estabeleceu a figura de líderes, responsáveis por engajar e fomentar as discussões, além de assegurar a frequência dos encontros.
“Este é um trabalho que está sendo iniciado, com as primeiras conversas sobre as regras de funcionamento do grupo e sua agenda de ações. O primeiro passo é levantar o que é feito pelas áreas de RH das empresas do setor e, a partir desse diagnóstico, propor práticas que contribuam com o desenvolvimento de cada empresa. Nosso objetivo maior é o fortalecimento da indústria no Estado”, completa Bianca Góis.
Fonte: Contatus Comunicação / Sindiplast-ES
Saiba mais sobre moldes de injeção
01 – O Molde – 05
Relação entre as partes do molde e injetora: horizontal e vertical – 07
02 – Classificação dos moldes de injeção – 11
a – Classificação por Placas Funcionais – 11
b – Classificação por Tipo de Extração – 16
c – Classificação pelo Tipo de Alimentação – 18
d – Outros tipos – 26
03 – Componentes do molde – 29
Descrição específica dos elementos que compõem um molde – 30
04 – Fatores que determinam a composição do molde – 63
Definição do número de cavidades – 64
05 – Principais sistemas funcionais de um molde – 67
06 – Função do sistema de Cavidade e Macho – 69
07 – Função do sistema de Alinhamento – 70
08 – Função do Sistema de Alimentação – 72
a – Alimentação por Bucha de Injeção e Canais –
b – Tipos de seções para canais e características – 76
c – Definições sobre ponto de injeção e localização – 77
d – Tipos de Poço de retenção(ou poço frio) e sua função – 80
e – Alimentação por Sistemas de canal quente: considerações – 81
f – Vantagens e Desvantagens Econômicas com câmara quente – 88
g – Vantagens e Desvantagens Tecnológicas com câmara quente – 89
h – Configurações típicas de moldes com canais quentes – 90
i – Distribuidores de câmara quente e suas configurações – 91
09 – Função do Sistema de Ventilação – 96
Escape ou saída de gases e regras para fabricação – 100
10 – Função do Sistema de Refrigeração – 101
a – Estudo inicial de moldflow, importante otimizar circuito – 103
b – Influência da refrigeração com o tempo do ciclo – 104
c – Circuitos utilizado na fabricação do sistema de refrigeração – 106
d – Retrato da transferência de calor no processo de Injeção – 111
11 – Função do Sistema de Extração – 111
a – Ângulos de Saída e sua aplicação – 113
b – Principais soluções utilizadas para o sistema de extração – 113
12 – Conhecendo a injetora e fases do processo de moldagem – 120
a) Fase de plástificação – 123
b) Fase de injeção – 123
c) Fase de refrigeração – 125
d) Fase de extração – 125
13 – Considerações na escolha de aços para fabricação de moldes – 127
a – Requisitos especiais necessários em aços para moldes – 130
b – Conceitos e tipos de tratamentos aplicados aos componentes do molde – 132
c – Principais tratamentos térmicos aplicados em aços para moldes – 133
d – Deformações nos tratamentos térmicos – 133
e – Principais tratamentos de superfície aplicados em aços para moldes – 134
14 – Polimento em molde atende a vários requisitos – 137
Texturização, uma opção constante – 140
15 – Combate a corrosão envolve o projeto, aço utilizado e conservação – 140
16 – Montagem do molde – 142
a – Observações facilitadoras- 143
b – Plano geral de montagem- 143
c – Sequência das operações de usinagem na fabricação – 144
17 – Vida útil de um molde, como medir? 146
18 – Observações para projeto de ferramental de injeção – 148
19 – Noções de injeção com auxílio de gás – 153
20 – Observações básicas para compra de um molde – 163
21 – Questões e respostas sobre o Estudo – 166