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APAGÃO NA FERRAMENTARIA

Blecaute ou Apagão na ferramentaria

Segundo números da ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico o setor de transformação e reciclagem de plástico no Brasil, soma aproximadamente um total de 12 mil empresas com 325 mil profissionais. A ABINFER – Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais indica algo em torno de 2 mil ferramentarias.

No geral, com certeza a grande maioria são de empresas pequenas que sobrevivem com o básico de estrutura, mas que dão a sua contribuição gerando oportunidades.

Sabendo das dificuldades, esta nota “Blecaute ou apagão na ferramentaria” busca dar o alerta para a situação emergencial no momento da falta de energia elétrica, e incentivar principalmente pequenas empresas como oficinas, usinagens, ferramentarias, recicladoras e tranformadores de injeção plástica para que procurem se alinhar e façam o mínimo de investimento possível, para amenizar as perdas decorrentes deste problema.

Por muito pouco, a falta de responsabilidade pode comprometer seu negócio e o dia a dia de seus colaboradores.

Apagão repentino!

Conhecido popularmente como apagão, o blecaute é a interrupção inesperada e generalizada do fornecimento de energia elétrica em determinado sistema. O mesmo ocorre devido alguma falha técnica na geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica.

Utilizamos o termo queda de energia quando a uma interrupção do fornecimento de energia elétrica em algum ponto da rede, onde um determinado local para de receber energia por alguma razão.

A falta de energia é sempre uma surpresa, já que são raras as vezes em que as concessionárias indicam uma paralisação. Uma queda de energia no local de trabalho pode criar diversos problemas principalmente em pequenas empresas. Além das preocupações com a segurança da falta de energia, as interrupções significam prejuízos diversos como perda de tempo, perda de clientes e perda de produtividade, resultando em baixa nos resultados financeiros.

Com certeza em algum momento irá ocorrer e torna-se importante se preparar para minimizar o impacto. Saber o que fazer é fundamental para manter funcionários seguros e reduzir perdas.

Para agir com segurança é necessário se planejar com antecedência criando procedimentos. Um plano de resposta a emergências por falta de energia não apenas manterá funcionários seguros, mas também protegerá aparelhos e equipamentos contra danos. Pelo menos um profissional tem que estar treinado para assumir primeiras providências e resoluções.

De cara certifique-se de que todos na empresa estejam seguros inclusive garantindo que funcionários não utilizem elevadores.

Verifique seus sistemas de backup em caso de falha de energia. Durante uma interrupção, os sistemas de segurança, como alarmes de fumaça, sprinklers e sinais de saída iluminados, precisam de uma maneira de permanecer energizados, portanto, considere investir em sistemas de segurança que tenham uma opção de backup alimentada por bateria.

Comunicação imediata!!

O que fazer durante uma queda de energia no local de trabalho?

Imediatamente após uma interrupção, a concessionária precisa ser informada sobre a falta de energia, quando e onde ocorreu. Importante também são informações adicionais sobre linhas de energia caídas ou outros perigos se houver. É um procedimento imprescindível para as empresas, pois permite que a concessionária responda o mais rápido possível a quaisquer perigos.

No caso de pequenas empresas, desligar e desconectar equipamentos para evitar danos. Durante uma interrupção ou variações de tensão, podem se danificar equipamentos e criar um risco de incêndio. Desligue e desconecte completamente todos os grandes aparelhos, linhas de montagem e outros equipamentos da empresa para que nada seja danificado.

Ainda referente à comunicação, não apenas para durante a falta de energia, mas também para outras situações de emergência, ter a lista de contato com números de telefone de funcionários e clientes em disponibilidade, inclusive para acesso fora da empresa, é sempre importante para agilizar mudanças de atividades de última hora.

Eletricidade compatível para setores de usinagem e transformação

O setor industrial e todos os seus processos como a usinagem, têm um importante papel na economia nacional e internacional, já que muitos produtos são destinados para exportação.

É importante destacar que a transformação de matéria-prima em produtos finalizados se deve ao fato de muitos equipamentos, máquinas e ferramentas estarem à disposição de operadores técnicos e profissionais capacitados que desenvolveram o ambiente industrial com o passar dos anos.

Os serviços de usinagem CNC estão presentes na maioria dos ambientes industriais, nas mais variadas formas, permitindo que os processos sejam adaptados de forma essencial aos resultados finais de produtos voltados para o mercado consumidor. Com eles, vários benefícios são implementados, como a otimização de tempo, o aumento de produção, a diminuição da ociosidade de máquinas e alto rendimento de ferramentaria.

O torno CNC por exemplo é primordial para os processos voltados a produção de peças cilíndricas inclusive até com acabamento. Com movimentos rotacionais precisos e eficientes, a programação determina como a ferramenta de corte funcionará, desenvolvendo peças de diversos tipos como eixos, pinos, cones, esferas e outros.

O equipamento pode funcionar de forma computadorizada, seguindo um projeto desenvolvido de forma virtual, com programas específicos para este tipo de trabalho.

Usina o material com eficiência e vantagens de cortes precisos, que são realizados continuamente, de forma regular, removendo cavaco, até a obtenção da peça final, seguindo dimensões e características seguidas pelo modelo previamente estabelecido.

Em máquinas CNC, o choque provocado entre partes da máquina em movimento descontrolado com dispositivos de fixação de peças, ferramentas de corte e outros significa colisão, trombada ou batida. Na maioria das vezes, isto acontece na pior situação, ou seja, quando há um deslocamento na velocidade máxima da máquina.

Por diversas razões pode haver uma interrupção do processamento do programa, como parada de energia elétrica, problemas do tipo quebra com ferramentas, correção do programa ou com ação da tecla “reset” voltando a valer as funções básicas.

O desenvolvimento das tecnologias digitais tem proporcionado muitos benefícios para as empresas possibilitando a otimização e qualidade dos processos, entretanto, por outro lado, torna a organização cada vez mais dependente do fornecimento de energia elétrica.

No setor de transformação plástica, a cada queda de energia as empresas acumulam prejuízos. Um exemplo típico são as injetoras que trabalham com matéria prima plástica em alta temperatura e toda vez que a máquina para se faz necessário a limpeza com retirada de todo material restante do processo no estado de borra, pois se considera perdido.

Alguns procedimentos ajudam aproveitar o tempo de parada de máquinas e equipamentos, facilitando a retomada das atividades e até melhorando o seu desempenho.

Com a parada é possível aproveitar para fazer uma limpeza geral nos equipamentos, retirando graxas velhas em toda máquina, galhos ou canais de alimentação, resíduos de óleos lubrificantes e etc.

Planejamento

Planeje com antecedência um servidor de armazenamento na nuvem para ter acesso aos arquivos por meio de outros dispositivos e concluir operações críticas. Também um sistema de pontos de acesso sem fio para que, mesmo quando a Internet cair se possa concluir tarefas importantes que exigem acesso à Web.

Em primeiro lugar, é preciso fazer uma análise criteriosa dos sistemas envolvidos na operação para determinar o que realmente precisa funcionar durante uma queda de energia elétrica. Muitas vezes, grandes sistemas e instalações ficam completamente inoperantes em função de pequenas partes ou componentes que não foram protegidos de forma adequada.

Mesmo com o diagnóstico inicial, muitos setores têm normas que regulam os sistemas de missão crítica que precisam ser seguidas.

É necessário entender quanto de tempo de autonomia é efetivamente necessário. Isso exige um cálculo cuidadoso. Ao contrário de um sistema de computador, que podem necessitar somente de alguns minutos para ser encerrado corretamente, equipamentos delicados e processos integrados podem exigir mais tempo para o desligamento. Por outro lado, existem alguns equipamentos em fábricas de semicondutores, por exemplo, que não devem ser desligados no processo de produção, exigindo fornecimento de energia contínuo por longos períodos. Uma queda de energia pode resultar em danos para os equipamentos e potencial perda total do trabalho em andamento.

Novamente, os sistemas adicionais podem ajudar nessa questão, nem que eles sejam apenas para que você consiga desligar corretamente todos os maquinários e evitar problemas com curtos e outras questões mais graves.

O nobreak é um dispositivo de proteção que vem com uma bateria. Em caso de quedas ou variações de eletricidade, ele protege os equipamentos eletrônicos funcionando como fonte de alimentação, dessa forma evita que os aparelhos queimem. Nessa hora os nobreaks entram em ação, fornecendo energia confiável e de qualidade permitindo o funcionamento normal ou a transição para a entrada de um gerador.

Um bom equipamento também fornece dados que permitem ao gestor do processo um melhor monitoramento, análise e ajustes da operação. O ideal é desenvolver um projeto para cada demanda, levando em consideração as necessidades específicas de cada empresa e/ou processo.

Produção parada!!

Para as pequenas empresas e indústrias, a energia elétrica advinda das concessionárias é a única fonte de todo o seu processo produtivo. Isso significa que, em uma interrupção do abastecimento, todas as linhas de produção afetadas acabam sendo paralisadas, já que não existe nenhum gerador adicional para manter o funcionamento das máquinas. Uma linha de produção que não produz atrasa todo o planejamento, diminui a quantidade de produtos ofertados, atrapalha a entrega para os fornecedores e ainda coloca em risco a sua logística.

As máquinas em geral são imprescindíveis, já que sem elas é impossível produzir. Com quedas frequentes de energia, as redes podem ficar desestabilizadas e é aí que surgem os possíveis danos como curto circuitos, e queima de itens importantes. Se a produção paralisada apenas durante a interrupção do fornecimento gera diversos prejuízos, fica difícil imaginar também máquina quebrada aguardando manutenção.

Infelizmente, nem sempre é possível apenas realizar alguns reparos e não raro as máquinas precisam ser trocadas totalmente, o que pode se tornar inviável financeiramente para uma fábrica de pequeno porte ou que não conta com um bom seguro, por exemplo. No caso das indústrias, quando existe a queima ou algum equipamento é danificado, a concessionária não precisa, por lei, reaver esse valor à indústria.

Embora seja difícil saber quando ira faltar energia, é possível evitar que o problema seja causado por questões internas e até amenizar os prejuízos avaliando as instalações elétricas, já que nem sempre as oscilações de energia são causadas por problemas na distribuidora.

Mesmo em pequenas fábricas, algumas vezes pode ser interessante contar com fontes adicionais de energia para situações como essa e saber dimensionar quais são os itens mais importantes dentro da sua produção é essencial para entender qual será a sua demanda.

Além do tradicional gerador, é possível investir até mesmo em fontes renováveis de energia, como a solar, a eólica e outras, capazes de trabalharem como sistemas adicionais no caso de falhas. Identificando os ponto-chaves da sua produção e que não podem ficar parados sob hipótese alguma, é mais fácil dimensionar esses sistemas extras, sendo que, muitas vezes, eles podem ser mínimos, mas já garantirão mais segurança à sua indústria.

É importante contar com tecnologia adequada em todos os sistemas da fábrica, isso é, fontes de alimentação confiáveis e eficientes, que estejam de acordo com o tipo de maquinário e a exigência da sua indústria. Não adianta você ter um ótimo gerador ou um sistema eficiente de energia solar, por exemplo, se no seu processo de produção existem perdas de energia recorrentes que tornam o a sua produção morosa e cara e interferem diretamente no seu nível de produção e na sua competitividade.

Conheça o sistema elétrico

Garantir energia confiável para aplicações de missão crítica na indústria não é tão simples. Em muitos casos, os equipamentos de proteção e distribuição de energia devem ser adaptados às necessidades específicas para que ofereçam confiabilidade e segurança. Do contrário, durante uma falha no fornecimento de energia elétrica, as perdas do processo produtivo e de dados serão inevitáveis.

A primeira etapa na preparação de um plano de resposta para um blackout é se familiarizar completamente com o layout e com o sistema de distribuição elétrica em suas instalações. No entanto, a maioria dos sistemas de energia são bastante elaborados e complexos, seria impraticável esperar que alguém tivesse um projeto do sistema na memória, para não dizer perigoso. É por isso que a documentação atualizada do sistema é tão importante para a pessoa responsável pela operação de um sistema de energia, independentemente do tamanho. Se você não tiver diagramas unifilares que reflitam com precisão a configuração atual de seu sistema a etapa número um do seu plano é atualizá-los

No setor elétrico diversas empresas dão consultoria necessária para o diagnóstico da criticidade envolvida em toda a cadeia de produção. A companhias desenvolvem, de acordo com as necessidades levantadas, soluções completas e integradas que minimizam ao máximo os impactos gerados por falhas no abastecimento de energia elétrica.

A falta de energia pode ser de uma redução temporária na capacidade geral do sistema de energia da empresa ou ainda geral, para todos quando o sistema fica totalmente desligado.

Os geradores de energia são conhecidos para funcionar como standby, ou seja, para serem ativados somente quando há queda do sistema de energia elétrico convencional. No entanto, os geradores podem ser utilizados também como fonte primária e contínua de energia em sistemas menores.

A cada vez mais são utilizados como complemento de energia. Assim, redes que fornecem uma potência menor do que a necessária, podem ser complementadas com um sistema de geradores constante, para suprir toda a necessidade energética.

Possuir um gerador, é investir em proteção evitando que equipamentos funcionem mal quando há uma mudança repentina na tensão. O risco é especialmente alto, durante uma tempestade ou falta de energia. O custo do gerador é muito menor do que o custo de substituição de computadores ou equipamentos de fabricação danificados.

Saiba como operar seu gerador com segurança para continuar executando aspectos críticos de sua pequena empresa durante uma queda de energia. Os geradores precisam ser usados ​​com ventilação adequada para evitar o risco de envenenamento por monóxido de carbono. Nunca conecte geradores diretamente nas tomadas, pois isso pode não ser seguro. Nunca use um gerador em condições molhadas e sempre deixe o gerador esfriar antes de reabastecer.

Desligue seu gerador de forma segura. Certifique-se de que você e seus funcionários saibam como desligar e armazenar seu gerador com segurança. Para evitar causar eletrocussão e danos ao equipamento, os geradores precisam ser desligados usando um processo específico. Por exemplo, não se esqueça de desligar antes de desconectar todos os equipamentos que seu gerador está alimentando.

Antes de retomar a operação confirme se a energia foi restaurada totalmente, pois os principais aparelhos e equipamentos ainda podem não estar seguros para uso.

Subdimensionamento da rede

O subdimensionamento ocorre quando a quantidade ou capacidade dos cabos e demais elementos instalados na rede não condiz com o necessário para atender ao sistema elétrico da empresa.

Assim, é preciso realizar o redimensionamento da rede elétrica, identificando a demanda real de utilização. Na sequência, é possível ampliar a voltagem, ajustar as instalações e ligações para tudo funcionar corretamente e sem risco de sobrecarga.

Muitas instalações e redes elétricas antigas, que não passaram por modernização ou manutenção, estão fora das normas de segurança atuais. Neste caso, é importante reformar as estruturas de acordo com as especificações em vigência, com a instalação de dispositivos de proteção para minimizar acidentes e choques.

Por exemplo, um sistema de aterramento ajuda a proteger contra descargas atmosféricas. E sistemas de proteção, como diferencial residual, dispositivo de proteção contra surtos e disjuntor eletromagnético, detectam fugas de corrente elétrica e desligam a rede, evitando choques, sobrecargas e impactos nos equipamentos elétricos e eletrônicos.

Naturalmente, os componentes, sistemas e equipamentos elétricos passam por um processo de deterioração com o passar do tempo. A fiação é um dos elementos que mais sofrem com perdas elétricas em decorrência do desgaste.

Um dos problemas mais comuns em instalações elétricas é a sobrecarga, que pode ser originada de diversas questões anteriores, como uma rede subdimensionada, ligações incorretas, improvisações, falta de dispositivos de proteção, entre outros.

Muitas improvisações com extensões ou instalações feitas fora das normas corretas podem comprometer a segurança e a funcionalidade dos sistemas e equipamentos elétricos das empresas.

Cuidados no abastecimento elétrico industrial

As máquinas utilizadas em uma oficina moderna de usinagem dependem do abastecimento de energia elétrica, fornecidos por concessionárias públicas e privadas, sendo complementadas com geradores em caso de queda ou problemas provocados por terceiros.

Diante de qualquer problema a equipe de manutenção elétrica industrial deve estar preparada para o atendimento imediato. As soluções apresentadas precisam atender de forma imediata aos setores, evitando a ociosidade de máquinas e funcionários.

No dia a dia, deve haver um calendário específico para a manutenção preventiva com a previsão de parada das máquinas e equipamentos elétricos, com a substituição de peças desgastadas entre outras tarefas correlacionadas.

A segurança no ambiente industrial é fundamental para o bom funcionamento das máquinas e equipamentos, com equipes apropriadas para garantir a segurança do trabalho, seguindo normas regulamentadas rígidas de conselhos de classe e da própria ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Não é fácil, mas para a empresa, contratar um seguro com cobertura completa para danos em geral e inclusive para perdas de receita seria o ideal.

Ligações elétricas clandestinas: DENUNCIE

A fraude também promove uma concorrência desleal no mercado, pois o infrator se vê  livre do custo de energia.

As ligações clandestinas são conhecidas na gíria popular como “gato”, e feitas em sua grande maioria por pessoas sem a devida especialização, e com isso, a irregularidade é feita sem critérios de segurança necessários que garantam a segurança e integridade da rede. Além da possibilidade de provocar graves acidentes, a prática ilegal configura crime.

Apenas profissionais qualificados e autorizados podem realizar qualquer intervenção na rede elétrica. O principal risco relacionado às ligações clandestinas é o de choque elétrico. Por não ter a capacitação necessária e não utilizar os equipamentos de proteção coletivos e individuais, o infrator pode ter contato com a eletricidade e receber uma descarga, podendo vir a óbito.

O risco, porém, não se restringe apenas a quem realiza a ligação clandestina, pois o perigo relacionado ao famoso “gato” se estende para toda a população. A irregularidade pode energizar uma rede de telefonia e internet, por exemplo, e expor pessoas que não estão relacionadas à prática a um choque elétrico.

Como a ligação clandestina é feita à revelia da concessionária, essa demanda não dimensionada pode ocasionar uma sobrecarga e uma interrupção de energia que afeta todos os consumidores.

Fontes: https://balluffbrasil.com.br/; https://tokenengenharia.com.br/; https://blog.se.com/ ; https://generacbrasil.com.br/; http://www.compcorp.com.br/; https://www.ageradora.com.br/; https://tdgibrasil.com/; https://www.ferramentaskennedy.com.br/

REPRODUÇÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO

Hamilton Nunes da Costa – Editor de Revistas Independente
CFP VW SENAI / Matrizeiro especializado em molde
Escola ART-MEC / Projeto de molde
CFP VW SENAI / Técnico mecânico – CREA 126.785

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