
OBS: DADOS E INFORMAÇÕES AUXILIARES em constante atualização
Tabelas com valores para aplicações de termoplásticos
Tabela Orientativa de Secagem
S = Secador
D = Desumidificador
Consulte sempre as instruções do fabricante.
Resultado de comparação entre várias fichas técnicas
ABS – EPDM – EVA – PA – PBT – PC – PE – PEN – PET – PET FLAKE –
PET G – PMMA – POM – PP – PPO – PPS – PS – PU – PVC – SAN
Fonte: Ineal Equipamentos Periféricos
Tabela com sugestões de Condições de tempo para pré secagem
Resultado de comparação entre várias fichas técnicas
ASA – PEI – PA6, PA66 – PA610
Tabela – Nível de abrasividade dos polímeros
Tabela de Valores de Alongamento por fluência (%) PBT – PA 6.6 – PPA
Tabela de Contração dos plásticos (%)
Tabela de Peso específico de materiais plásticos (g/cm³)
Tabela de Temperatura de injeção materiais plásticos (Cº)
Tabela de Temperatura do molde (Cº)
Tabela com propriedades de polímeros
Tabela comparativa de propriedades das Poliamidas
Composto de Poliamida BASF
Tabela de propriedades do Composto PA 66 com 30% de fibra de vidro
Tabela de propriedades do Composto PA 66 sem reforço
Tabela de especificações técnicas da Poliamida
Tabela com valores de densidade; valor volumétrico; valor específico; contração para termoplásticos
Tabela de Coeficiente de dilatação térmica (1/°C)
Tabela de Temperatura máxima de extração
Tabela de Coeficiente de atrito
Tabela de Ângulo de saída
Tabela com propriedades do polipropileno (PP) homopolímero H604
LDPE – Polietileno Baixa Densidade
MDPE – Polietileno Média Densidade
HDPE – Polietileno Alta Densidade
Tabela comparativa de propriedades do Polietileno
Polimetil Metacrilato
Tabela comparativa das propriedades mecânicas do PMMA e outros termoplásticos transparentes
Tabela de alguns parâmetros físicos e de processamento do GPPS com a adição de pigmentação
Tabela com: temperatura de injeção / pressão de injeção / temperatura do molde
Reforços: as fibras são adicionadas para aumentar os valores de resistência mecânicas (Resistência a Tração, Resistência ao Impacto). As principais fibras utilizadas são as fibras de Vidro, de Carbono, Kevlar e Sistemas híbridos
Tabela comparativa das características entre as fibras
Tabela guia genérico de paramêtros para o processo de moldagem por injeção
— Recomendações para injeção de peças técnicas (injetoras de 50 a 150 t)
Tabela de condutibilidade dos materiais envolvidos no processo de injeção
Tabela de processamento para materiais termoplásticos
Temperatura de transição vítrea (TG ) – É a propriedade do material onde podemos obter a temperatura da passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de uma mudança estrutural.
Temperatura de fusão cristalina (TM)– É o valor médio da faixa de temperatura em que durante o aquecimento, desaparecem as regiões cristalinas.
Tabela com Temperaturas de transição vítrea e de fusão para alguns polímeros
Tabela – Razões de fluxo de polímeros por espessura de parede
para Sistema de alimentação com canais quentes:
Tabela – Comparação entre bicos para ataque direto, indireto e valvulados
Tabela com diâmetro mínimo recomendado para bucha de injeção
O diâmetro menor varia de acordo com o peso da moldagem e do eixo do cilindro da prensa.
Tabela com indicação de Conicidade para bucha de injeção
Tabela com Ângulo de saída recomendado para alguns termoplásticos
Tabela com valores recomendados para saída de gases em moldes, de acordo com a matéria prima injetada.
Profundidade “A” – de acordo com o material polimérico
Para peças texturizadas
A realização da extração das peças após a moldagem por injeção tem que considerado durante a texturização, pois as texturas produzidas podem levar a um aprisionamento das peças. Deste modo, é necessário ter atenção às profundidades da textura produzidas e da geometria da peça plástica em relação à direção de injeção. A profundidade da textura não pode ultrapassar 0.02 mm por cada grau de diferença entre a direção de extração.
Tabela com Rugosidade Ra máxima a considerar e respectivos ângulos de desmoldagem entre a direção de extração e a superfície da peça plástica para diferentes materiais termoplásticos
Tabela de Compatibilidade de solda em termoplásticos por ultra-som
Tabela – Geometrias típicas de fusos de injeção
Tabela – Recomendações para as faixas de temperaturas para cada zona do canhão de uma injetora
(fonte manual das injetoras Romi série Primax)
Parâmetros na injetora para ficha técnica: definem a qualidade da peça
Tabela – Relação dos parâmetros na máquina injetora
Pressão na cavidade de acordo com a espessura de parede e trajeto de fluxo (BAR)
A tabela de referência é suficientemente exata para determinar a pressão máxima na cavidade, levando em conta somente a espessura mínima de parede e a relação trajeto de fluxo/espessura de parede e material. Existem outros fatores que influem nesta pressão, como: temperatura do material e temperatura do molde; em ambos os casos quanto mais altas, menores serão as pressões necessárias para encher o molde.
Vejamos um exemplo prático: Queremos injetar uma peça que tem uma espessura mínima média de 0,7 mm e uma comprimento de fluxo (desde a entrada da cavidade até a parte mais distante) de 63 mm. Se dividimos 63 por 0,7 teremos uma relação de 90:1.
Se consultarmos a tabela, obteremos o valor de 370 bar (0,7 mm e relação 100: l) este valor é válido para PE, PS, PP (com 1 de fator de fluxo), mas se desejamos injetar PA (poliamida), teremos que multiplicar a pressão por aproximadamente 1,3 (fator de fluxo) e obteremos uma pressão de 370 bar x 1,3= 481 bar. Com este valor poderemos determinar a força de fechamento necessária para poder injetar esta peça.
Tabela – Pressão na cavidade de acordo com a espessura de parede e trajeto de fluxo (BAR)
Lista de Símbolos utilizados na Transformação de plásticos
Tabela com Materiais para Purga
A Comutação é a passagem da injeção para o recalque podendo ser controlada por tempo de injeção, por posição de injeção, por pressão de injeção ou por todas elas, para na sequência atuar o recalque.
Tabela de formas de comutação: de injeção para recalque
Tabela com indicações conforme Teste de Queima
Em qualquer um dos casos é preciso adquirir prática, pelo que se recomenda o ensaio com produtos bem conhecidos e não esquecer que muitas vezes, uma só embalagem contém diversos tipos de plásticos.
Teste do Temperado
Tabela com relação material solvente para teste do temperado
Ensaios de Dureza em termoplásticos
Dureza é a característica de um material sólido, que expressa sua resistência a deformações permanentes e está diretamente relacionada com a força de ligação dos átomos. A dureza pode ser determinada a partir da capacidade de um material “riscar” o outro, como na escala de Mohs para os minerais, que é uma tabela comparativa que determina o valor 1 para o talco e 10 para o diamante. Abaixo os principais equipamentos para a determinação de polímeros e elastômeros são:
Tabela de equipamentos para determinar dureza de polímeros e elastômeros
Tabela – Características e parâmetros de injetoras
Tabela de recomendação para aplicação de sistemas de câmara quente
São considerados quatro cenários:
demanda baixa com alto valor agregado
demanda baixa com baixo valor agregado
demanda alta com alto valor agregado
demanda baixa com alto valor agregado
Tabela dos principais tipos de plásticos com aplicações e características
Tabela com faixas de temperatura mais vantajosas para a zona de enchimento.
Mais indicações para processamento de diferentes materiais plásticos (Veja link)
INDICAÇÕES PARA O PROCESSAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS PLÁSTICOS
Tabela com Abreviação – Matérias primas plásticas mais comum
OBSERVAÇÃO: aceitamos sugestões de conteúdo, desde que citada a fonte
Deseja um molde de boa qualidade:
Solicite orçamento: contato@moldesinjecaoplasticos.com.br
ADROFER FABRICAÇÃO DE FERRAMENTAS LTDA